CHRISTINE DAY E A HISTÓRIA DOS PLEIADIANOS

Extraído do site de Christine Day (http://www.christinedayonline.com).

Traduzido por Giovana Pavan Ranieri. Revisado por Tuca Faria.

Em 1994 eu tive minha primeira conexão e comunicação consciente com os Pleiadianos. Sei que isso soará inacreditável, mas foi exatamente o que aconteceu.

Eu caminhava em meio à natureza, e, em dado momento, deparei com uma imensa nave espacial a cerca de vinte metros de distância de mim. Da nave saiu um grupo de dez Pleiadianos. Eles me saudaram telepaticamente enquanto se moviam na minha direção. Fui imediatamente preenchida por uma imensa sensação do amor que eles nutriam por mim. Um amor que de imediato despertou uma profunda lembrança de minha herança Pleiadiana. Isso me levou à memória daquilo que eu havia pré-acordado fazer neste plano terreno, nesta vida.

Com uma clareza surpreendente, me lembrei na hora de minha missão: Eu deveria atuar como uma Embaixadora Pleiadiana neste plano terreno. Meu papel era ser a ponte entre os Pleiadianos e os humanos, para ajudar a criar uma profunda compreensão e consciência da existência deles, para que nós, enquanto seres humanos, pudéssemos ter uma oportunidade de nos abrir e receber o suporte que eles podem nos trazer. Esse suporte é essencial para todos nós neste momento de grandes mudanças no plano terrestre.

Mas o meu papel mais importante era levar aos Pleiadianos uma compreensão de como nós processamos enquanto seres humanos. Essa compreensão era necessária para eles. Isso iria lhes permitir criar uma série de iniciações de luz para os humanos, para auxiliar a anular a mente do ego. Essas energias de luz são ativadas em iniciações para que nós possamos nascer dentro delas; a utilização e o trabalho com essas energias de forma completa nos auxiliarão no nosso processo de despertar.

Os Pleiadianos estão aqui no plano terrestre para auxiliar no nascimento dimensional do nosso planeta e para dar assistência àqueles de nós que estiverem dispostos a acordar para o conhecimento completo e a compreensão de nós mesmos. Os Pleiadianos sustentam o que eles chamam de “plataformas energéticas”, que abrem poderosas oportunidades para nos realinharmos com nossa natureza espiritual essencial, ou seja, nosso Eu Superior.

Você deve estar se perguntando: Por que os Pleiadianos estão nos ajudando? O que eles ganham nesse processo todo?

Entenda que todo o Universo tem sua atenção voltada ao planeta Terra neste momento. A razão para isto é que nós estamos nos transformando dimensionalmente como planeta, e em breve todos estarão energeticamente realinhados em nossa família de luz. Nós iremos assumir nosso lugar e nos reunir ao Todo, à Unidade, à essência de Deus, ou qualquer que seja o termo que ressoe em você. Os Pleiadianos desempenham um papel nisso, assim como diversas outras energias alienígenas. Eles querem que sejamos parte do consciente coletivo para que todos, incluindo eles, possam estar completos.

Os Pleiadianos chamam este momento de “O Novo Alvorecer”, e afirmam que nós somos “O Novo Alvorecer”. Existe um nascimento mútuo acontecendo em nosso planeta e nas células do nosso corpo, e está nos movendo de uma consciência de 3ª Dimensão para uma consciência de 4ª/5ª Dimensão. Eles transmitem notícias das mudanças dimensionais que estão ocorrendo em nosso planeta, junto com as mensagens da Verdade e da Compreensão. Segundo os Pleiadianos, muitos de nós temos muito medo em relação a este tempo de mudança, e o objetivo deles é reduzir nosso medo trazendo a Verdade de nosso próximo passo juntamente com o entendimento de nosso processo, para que possamos navegar com mais facilidade em nosso caminho através dessa transição.

Os Pleiadianos estão aqui para nos ajudar no nível pessoal também. De qualquer forma, eles irão sempre honrar o livre-arbítrio dos seres humanos, e nunca entrarão em nosso espaço energético sem a nossa permissão.

Uma das mensagens mais poderosas que os Pleiadianos trazem é o lembrete de que nós somos seres humanos dando nascimento a nós mesmos de volta à nossa natureza espiritual. Eles dizem que nós somos “perfeitamente imperfeitos”, e que é na nossa imperfeição que podemos carregar a vulnerabilidade, que é tão importante. Então eles nos lembram de que devemos sempre acolher o nosso aspecto humano com amor, compaixão e paciência. Eles afirmam que isso é significativo para entendermos que estamos aqui para continuarmos a ter uma experiência humana enquanto nascemos em nossa natureza espiritual.

De acordo com os Pleiadianos, ambos ‒ nós e o planeta ‒ estamos passando por um nascimento de uma nova consciência; nossos corações estão rapidamente se transformando para ancorar novos níveis da nossa luz. Eles também falaram sobre as energias de 2011, que vieram para que passássemos a viver de forma diferente, para que nos tornássemos responsáveis por nós mesmos no que diz respeito à forma como navegamos no plano terreno. Eles nos lembram da importância de vivermos com integridade e agirmos corretamente, o que significa honrarmos a nós mesmos e estarmos preparados para viver nossa Verdade, não importa o que aconteça! Eles nos aconselham a nos dignificarmos e chamarmos as energias universais para nos darem o suporte de que precisamos diariamente. Nós não estamos sozinhos. É o momento de nos unirmos à família de luz universal, da qual todos nós somos membros. É o momento de assumir seu lugar, de se abrir e receber tudo que é legitimamente seu. É preciso apenas um passo, e disposição para pedir apoio diariamente e receber essa energia através do seu coração.

Cada um de nós tem sido convocado neste momento porque estamos prontos para essa transformação. Houve um pré-acordo feito por muitos de nós para nos reconectarmos neste momento. Nós estamos todos alinhados energeticamente com todos os outros. Pode ser que você não se dê conta disso no nível tridimensional, mas a sua luz espiritual sabe da importância das conexões que estão sendo feitas aqui e agora, no plano terreno. Cada um nascerá como aspecto individual de sua própria luz, mas coletivamente formaremos uma poderosa sinergia de luz que irá afetar o planeta inteiro enquanto cada qual trabalha conscientemente com os demais. Não é importante que você se lembre desse pré-acordo; o que é importante é você estar aqui ‒ que você veio!


O Cachimbo Sagrado de Christine Day

Cerca de doze meses antes de eu vir para este país, uma mulher nativa americana deu-me um cachimbo, um cachimbo sagrado. E eu não percebi a importância de recebe- lo. Na verdade, achei que eu seria rude em não aceitá-lo, então eu peguei o cachimbo pensando que eu poderia pendurá-lo na parede na minha casa e ele ficaria ok. Mas na época; eu não percebi a sua significância.

Quando vendi todas as minhas coisas ao deixar a Austrália, ninguém quis comprar o cachimbo… E tampouco ficar com ele. Assim, lá estava eu indo para o aeroporto com a minha mala e o cachimbo. Eu não queria jogá-lo no lixo. Minha amiga que estava me levando para o aeroporto disse que o levaria e eu disse: “Apenas o dê para outra pessoa ou faça alguma coisa com ele, mas não o quero”. Cerca de oito meses depois, ela veio me visitar e perguntou: “Oh, você recebeu o cachimbo? Eu o enviei pelo correio.” E eu falei: “Não, ele não chegou.” Ela ficou muito preocupada, e eu disse: “Não se preocupe, porque em primeiro lugar, eu não o queria”.

Então, ela voltou para a Austrália e três semanas depois o cachimbo chegou. Eu estava impaciente… Eu não pretendia ir ao correio, mas eu pensei: “Oh, eu vou buscá-lo“, mas eu não estava interessada. Desembrulhei o cachimbo e ao segurá-lo eu fui imediatamente transportada para uma tenda sagrada. Foi muito xamânico… Muito poderoso… E a energia começou a derramar através mim. Foi muito forte… E eu estava sendo convidada a assumir um compromisso com o cachimbo em meu coração.

E o sentimento de responsabilidade em torno disso foi tão grande que eu simplesmente joguei o cachimbo para baixo e disse: “Não, eu não estou fazendo isso. Eu não sei o que isto significa”. Eu não sabia o que me estava sendo solicitado a fazer. E eu estava com medo.

Então, na manhã seguinte, eu acordei em torno das cinco horas e sabia que aquele era o meu próximo passo. Então, eu peguei o cachimbo e fizemos uma tenda do suor na parte de trás da casa no Monte Shasta com vista para a montanha. E um Tipi (Tenda cônica típica dos nativos americanos das Grandes Planícies)… E eu levei o cachimbo no tipi e assumi um compromisso com o cachimbo dentro do meu coração. Naquele momento fui preenchida por uma energia tremenda. E um idioma começou a surgir através de mim. E eu não entendia o que a linguagem estava dizendo, o que significava, mas a energia foi tão forte realmente tomou conta de mim.

Então… Isso foi em novembro de 1992. Eu não usei muito o cachimbo. Eu não o pegava muito, mas a linguagem vinha através de mim toda vez que eu o tocava. E às vezes, mesmo quando eu não o tocava, ele vinha. E esta palavra Amanae se manteve passando através dele. Foi falada muitas vezes.  Em janeiro de 1993, no meu aniversário e me disseram que eu deveria fazer uma cerimônia com o cachimbo.

Então nós fomos para fora em uma propriedade e eu me sentei com o cachimbo e foi nesse momento que me foi mostrado que a Energia era o meu Ser Divino… Era a minha Energia Divina… E que o trabalho era para ser chamado Amanae. Isso foi um ponto decisivo para este trabalho e para a minha vida… Porque compreender que essa energia era a forma da minha verdadeira essência… Eu comecei a incorporá-la e recebê-la em minhas células. Até aquele momento eu estava trabalhando, sentindo e experimentando a Energia, mas eu nunca tinha percebido que ela era minha. Então eu comecei a permitir que ela vivesse em meu corpo… E incorporá-la para dentro das células do meu corpo. E o trabalho ter um nome foi muito significativo. As pessoas começaram a ser atraídas pelo nome… O nome chamou as pessoas… Ele falava para as pessoas. E eu comecei a realmente a assumir a identidade plena e completa do meu trabalho… E isso aconteceu em 1992.

Então, é assim que o trabalho veio a ser chamar Amanae. E parece que, daquele momento em diante, uma nova personificação deste trabalho ocorreu… E foi capaz de vir para este plano terrestre de uma forma muito mais completa. Então, esse é o pano de fundo deste trabalho… A história dele e um pouco da minha história.

“Amanae é chamado de Iniciação do Ser”.  E certamente foi a iniciação à minha luz… E continua a ser. E também continua a ser o início da própria luz de cada pessoa… A personificação de si mesmos.

* Extraído de uma apresentação introdutória ao Amanae, gravada ao vivo em São Francisco (Califórnia, EUA), em 1996.

No xamanismo, o Cachimbo Sagrado representa a união do feminino com o masculino. A parte onde armazena o tabaco para ser queimado é a parte feminina e por onde passa a fumaça representa o masculino. O Cachimbo Sagrado é um objeto de poder utilizado para estabelecer uma conexão direta com o Grande Espírito. Esta conexão simboliza a união das duas partes, feminino e masculino, com o Grande Espírito, e é através da fumaça, outro fenômeno de poder, que suas preces e intenções chegam aos céus.

Em FOB, o Cachimbo Sagrado auxilia na transmissão e energia do soltar (Let it GO). Para deixar ir embora tudo aquilo que não queremos mais. Simplesmente SOLTANDO.

Ex.: um rio flui na sua correnteza e você se agarra numa árvore ou galho. O que é preciso fazer é soltar as mãos e deixar-se ser levado pela correnteza.

Essa energia trabalha todos os níveis de suas células e os níveis de suas vidas, capacitando-a a entrar onde tem que estar para receber a abundância em todos os níveis. E chegou a hora de receber essa abundância plena.